quarta-feira, 20 de abril de 2011

Addic7ed to...

- Música de qualidade:

Esse box custou um rim, mas valeu a pena =D






- Starbucks:


É overpriced, concordo, mas o ambiente é super agradável e os funcionários não ficam olhando feio quando você terminou de tomar o seu café e continua lá. Ótimo para conversar com os amigos... por horas.

Minha bebida padrão de 2011 é o Iced Shaken com Limonada (COM LIMONADA! sem limonada é horrivel!!!). Antes era o Frappuccino de doce de leite com base de café. Hoje fui lá e pedi o de sempre e a moça falou que a limonada estava em falta.

Como assim em falta?! É como ir ao McDonald's e não ter ketchup... paciência, sobrevivi com o frappuccino.


- The Fifties:

Melhor batata frita. Um dos melhores hamburgueres (Pic Burger).



- Tv-shows/cinema:


O que seria da minha vida sem eles? House, Fringe, Friends, The Big Bang Theory, How I Met Your Mother, Lost, The Simpsons, Dexter...
Cinemark com pipoca com manteiga no meio e no topo + coca-cola de 1L, ftw.


- Livros:


Stephen King, em especial.


(last but not least...)
- Amigos:


Dispensa comentários.




sábado, 16 de abril de 2011

Helen!

Sei que já é meio velho e talvez muitas pessoas já tenham visto, mas simplesmente não consigo ver esse video sem dar risada, no matter what.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Legen (wait for it)...


Há alguns meses (quatro) minha amiga falou: mew, vc tem que assistir How I Met Your Mother!

Eu ainda estava lá na Irlanda e, assim como Friends e Two and a Half Men, HIMYM passava com consideravel frequência. Eu já tinha assistido um episódio aleatório mas tinha achado mais ou menos.

Seguindo o conselho dela, resolvi dar uma chance para a série e baixei a primeira temporada completa (na minha super internet banda larga de 20 mb que eu sinto taaaanta falta). Assisti o primeiro episódio... meh... o segundo... hummm... o terceiro: omg, that's the best show ever!

OK, não foi bem assim, mas na verdade a medida que eu ia assistindo fui percebendo que a série era, sim, muito legal. É tipo um Friends 2.0, ao invés de ficarem em um café eles ficam em um pub. A história também se passa em Nova York e mistura momentos extremamente hilarios a momentos mais tristes... enfim, é impossivel não se identificar com pelo menos um dos personagens, assim como acontece em Friends.

E, agora que já assisti as 5 temporadas (e 20 episódios da sexta) produzidos até agora, acho no mínimo justo passar a série adiante para whoever reads my blog.

Então aí fica a dica!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

LET GO, Timo Tolkki!

Essa semana pude ouvir pela primeira vez o primeiro trabalho de estúdio de uma banda que já nasceu grande. Trata-se do Symfonia, banda criada pelo ex-Stratovarius Timo Tolkki e que tem nos vocais nada menos que Andre Matos. No line-up há também grandes nomes como o baterista Uli Kusch, o tecladista Mikko Härkin e o também ex-Stratovarius, o baixista Jari Kainulainen.

A expectativa gerada desde o primeiro anúncio de que um álbum seria gravado por eles não poderia ser maior, afinal de contas, Timo Tolkki escreveu ~90% dos grandes clássicos do Stratovarius... qualquer fã de power metal entende o que isso significa. Andre Matos é simplesmente Andre Matos. O álbum tinha tudo para ser perfeito. A começar pela capa que eu achei bem... típica.


Do início da primeira música ao fim da última, o cd é o mais puro power metal criado pelo Tolkki e pelo Andre. A técnica dos integrantes é ótima e o cd todo soa bem.

Mas, no entanto, não pude deixar de ter aquela sensação de déjà vu, de que já tinha ouvido aquilo antes. Fato, In Paradium é uma volta ao passado dos artistas, um passado difícil de deixar de lado.

Não digo isso tanto a respeito do Andre Matos, para mim ele até que estava apresentando uma abordagem diferente a cada cd lançado, por exemplo o Angels Cry, seguido por Holy Land e Fireworks, Ritual, Reason, Time to be Free e Mentalize, todos esses cds tem o toque único do vocalista e, no entanto, soam diferentes entre si.

Do mesmo modo que os trabalhos lançados pelo Tolkki no Stratovarius também tinham suas diferenças, tais como o Forth Dimension, Episode, Visions, Destiny, Infinite, Elements... hum... foi ai que a coisa começou a piorar pro Tolkki. O Elements Pt. 2 pra mim é uma regravação de tudo o que a banda já fez. Criatividade até ainda tinha, ousadia de mudar, no entanto...

Finalmente ele ia lançar o Revolution Renaissence, ainda no Stratovarius, e depois mudou de ideia e decidiu acabar com a banda. Bom, o cd era uma cópia de tudo o que ele já fez. Do mesmo modo que esse novo cd, para mim também é.

Long story short, na minha opinião os músicos do power metal de hoje precisam aprender a LET GO do seu passado. Precisam ter mais ousadia para fazer algo diferente mesmo quando todo mundo quer mais do mesmo.

Boa parte da culpa é dos próprios fãns, que crucificam a banda que muda um pouco o som, mas chega uma hora que não dá mais. O Timo Tolkki escreveu músicas maravilhosas para o Stratovarius, quando eu quiser ouvi-las, eu vou ouvir as originais, não preciso de mais um cd blablabla pra encher linguiça na minha coleção, cheio de coisas reutilizadas e ideias tão manjadas que já são clichês em qualquer album do gênero.

Falta coragem de fazer algo diferente e evoluir. Esse rolo todo que o Tolkki fez com o Stratovarius só me deixou mais decepcionado com ele. O Stratovarius está tentando seguir adiante sem o seu criador e principal compositor, e ao meu ver, está se saindo muito bem.

O Symfonia vai fazer uma turnê (isso é mais do que certo) e provavelmente eu estarei lá, cantando as músicas e tudo o mais. Mas que tipo de música é essa que gira em torno do próprio rabo e nunca segue adiante?!

Alguns artistas deveriam aprender com o Tobias Sammet, do Edguy e do Avantasia, que enfrentou a fúria de milhares de fãns ao lançar um terceiro álbum para o Avantasia, o The Scarecrow, que saia completamente da linha dos clássicos Metal Opera. O coitado foi crucificado por tal heresia, mas continuou firme e ainda lançou mais dois cds na mesma linha do terceiro. Hoje o cara é aclamado. Para mim, é necessário saber a hora de parar e seguir adiante, mudanças nem sempre são ruins. É preciso coragem para sair da zona de conforto, coisa que, infelizmente, pouca gente tem.



Sò digo uma coisa: quando eu quiser ouvir Hunting High and Low, eu ouço a original.